quarta-feira, 21 de julho de 2010

Dica de Site de Educação Financeira

Um site interessante que encontrei foi o Endinheirado

www.endinheirado.com.br

Tem dicas interessantes para você começar a entender como começar a estudar para a geração de prosperidade.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

“OS DEZ ERROS MAIS COMUNS NO MARKETING MULTINÍVEL” (Artigo escrito por Paulo de Tarso em 1998)

Você embarcou numa empresa de MLM rumo ao sucesso, seu trabalho já decolou e você acha que está tudo bem, mas pode ser que o seu vôo não esteja tão bem assim como imagina. Analise destes erros e veja o que você está fazendo. Eles são como um câncer que vai destruindo pouco a pouco a sua organização.



ERRO Nº 1 – Você acha que na casa do dono da Coca-Cola eles servem Pepsi às visitas? Claro que não. No MLM é a mesma coisa. Use os produtos da sua empresa, para passar credibilidade quando falar sobre eles.



ERRO Nº 2 – Não vender os produtos de sua empresa: MLM é movimentação de produtos. Como você quer movimentar produtos na sua rede sem vender, sem dar o exemplo? Conheço uma executiva que vende os produtos de sua empresa de MLM até a bordo de aviões só para dar o exemplo.



ERRO Nº 3 – Não falar da sua oportunidade para as pessoas: Se você não falar para as pessoas, elas não vão adivinhar nunca que você tem um produto maravilhoso de uma empresa maravilhosa, que gostaria de apresentar. Portanto, não perca nenhuma oportunidade, mas nenhuma mesmo.



ERRO Nº 4 – Não comparecer aos eventos de sua empresa: Uma ovelha desgarrada do seu rebanho não termina bem. Um distribuidor alheio à sua empresa também não. Na última vez que você faltou a um evento promovido pela sua empresa de MLM, se ela tivesse prometido duzentos reais para cada participante, você teria ido? Se sua resposta for sim, ponha a mão na consciência.



ERRO Nº 5 – Não respeitar seu patrocinador: Seu patrocinador não é seu colega de turma, ou companheiro de futebol. Sua relação com ele deve ser profissional e respeitosa. Há quanto tempo você não se aconselha com seu patrocinador? Se a pessoa que lhe cadastrou estiver fora, procure alguém da linha ascendente. Este será o seu “Patrocinador Moral”.



ERRO Nº 6 – Querer fazer seu patrocinador trabalhar para você: Você não pode fazer do seu patrocinador o seu secretário. Tudo bem que no início você se apóie nele, mas com o passar do tempo você é que tem que fazer o trabalho de CONTATAR => CADASTRAR => ACOMPANHAR. Seu patrocinador deve trabalhar com você e não por você.



ERRO Nº 7 – Não aprender a parte prática do negócio: Enquanto você não souber fazer isso sozinho, o negócio não é seu. É de quem está fazendo por você. Qualquer atividade do mundo tem a sua parte operacional. Aprenda a preencher um formulário de cadastro, uma ficha de pedidos, saiba telefones da empresa para cada problema específico, etc.



ERRO Nº 8 – Não saber mostrar o plano da sua empresa: Sabe qual é o pior plano? É aquele que não é mostrado. Se você acha que não sabe nada, o seu candidato sabe muito menos do que você sobre a sua empresa. Claro que você vai se aperfeiçoando cada vez mais, porém comece já.



ERRO Nº 9 – Não ensinar aos seus patrocinados o que você aprendeu: Este erro é fatal. Se você não ensinar aos seus cadastrados diretos, eles também não vão ensinar nada porque não aprenderam. Aí você vai ter, em vez de uma rede, um bando de pessoas completamente perdidas.



ERRO Nº 10 – Achar que não tem mais nada a aprender: Se você pensa assim, das duas uma: ou você é um anjo que caiu aqui na terra por engano ou é um sério candidato a fracassar. Ainda não inventaram “Marketing de Rede na Veia”, uma injeção que você toma e fica sabendo logo de tudo. Nesta atividade você sempre vai ter que aprender algo novo.

FAÇA UM EXAME DE CONSCIÊNCIA, CORRIJA LOGO OS ERROS QUE VOCÊ DESCOBRIU E RETOME O CAMINHO DO SUCESSO”.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Os 3 Tipos de Pessoas : Corrida dos Ratos

Olá Pessoal! Na conversa de hoje explicarei o porque alguns autores de nossa indústria falam tanto da famosa "corrida dos ratos". Este é um tema que rebate a situação da nossa atual sociedade, onde podem ser identificados 3 tipos de pessoas.

* O primeiro grupo de pessoas são aquelas que lutam a vida inteira se esforçando para pagar as contas (muitas vezes se enchem de dívidas), no final do mês pouco dinheiro sobra depois que são deduzidos os custos. São pessoas que não podem largar o trabalho, pois dependem dele, e não poderiam viver nem alguns meses sem o seu salário. São indivíduos que são verdadeiros prisioneiros do sistema econômico. Estes fazem parte da famosa corrida dos ratos, correm dentro da rodinha mas nunca saem do lugar. A maioria da população faz parte desse grupo.


* O Segundo grupo de pessoas são os que negociam o seu tempo por dinheiro. Trabalham mais horas do que o comum para ganhar mais dinheiro, são os workaholics. Muitos conseguem sair da corrida dos ratos, mas o fato é que eles vivem como ratos! Não tem tempo para a família e nem para vida pessoal, quanto mais horas trabalharem e mais dinheiro ganharem melhor. Passam a vida juntando dinheiro e destruindo sua saúde, para que na velhice possam gastar esse dinheiro na ridícula tentativa de recuperar a saúde perdida. O que de fato não conseguem.


* E finalmente o terceiro grupo de pessoas são os que conseguem atingir a liberdade financeira. Possuem tempo e dinheiro para aproveitar a vida, junto com a família. Possuem tempo para aplicar nas coisas que realmente importam como praticar a caridade e a prosperidade entre as pessoas. São pessoas que conseguiram vencer a corrida dos ratos e vivem seu sonho de vida!


A maioria de nós já nasce no meio da corrida dos ratos, pois nossos pais fazem parte dela (a não ser que seja um sortudo e tenha nascido num berço de ouro). A nossa missão agora que sabemos que existe um grupo que pode sair deste círculo vicioso sem se tornar um rato, é aprender com as pessoas que já sabem o caminho e podem nos ensinar a chegar lá. Pois se muitos já conseguiram então não há porque não lutar para chegar lá. Vocês como futuros diamantes do Network Marketing tem uma excelente oportunidade nas mãos, basta muita perseverança e não desistir nunca, sempre aprendendo com os erros no caminho. Não pense que o caminho será fácil, pois como já dizia Micky, o treinador de Rocky Balboa, "No Pain, No Gain!".

quinta-feira, 8 de julho de 2010

1 Milhão em 4 anos contada pelo Ricardo no tópico da comunidade Pais Ricos , Pais Pobres no Orkut

Estou criando este tópico para relatar como consegui em 4 anos chegar a 1 milhão (de USD) saindo praticamente do zero. Mas antes gostaria de deixar claro alguns pontos:

Espero que ninguém siga, como receita ou modelo, rigorosamente o que fiz;
Este tópico tem como caráter relatar uma experiência (ainda em desenvolvimento e de longo prazo) e que isso sirva de motivação;
Não abandonem seus empregos para desenvolver algo semelhante (eu fiz);
Não façam compromissos financeiros além de seus lastros patrimoniais (eu fiz);
Não entrem no ramo da construção civil sem algum conhecimento, pode ser traiçoeiro;

Deste o começo sempre fui extremamente cuidadoso com tudo relativo a aspectos legais e tributários (isso é da minha personalidade), nunca utilizei de “jeitinho” ou coisa parecida, sempre recolhi todos os impostos e tributos (mesmo me revoltando com os valores pagos e com a maneira como estes recursos são aplicados e da mesma forma me revolto com os que sonegam e utilizam de manobras ilícitas para tal, mas isso é pessoal meu, cada um tem o seu juízo e consciência).

Vou iniciar falando um pouco de mim e de como esta vontade vem se despertando. Tenho 30 anos e sou formado em arquitetura. Sempre fui apaixonado por arquitetura e construção e desde o período de faculdade fui muito engajado no curso, mas do meu modo, nunca fui de tirar boas notas, mas sempre me destacava. Participava de diversos concursos de projetos que sempre eram recompensados com menções e premiações, o que de uma forma ou outra me colocavam em destaque entre os professores. Esta relação com os concursos me revelou ser bastante competitivo. Na época havia um programa de estágio em um dos melhores escritórios da Europa com sede em Genova e filiais em Paris e Londres. Fiz de tudo para ir e acabei ficando em segundo lugar, os professores que fizeram a seleção me falaram que eu era o candidato mais forte, entretanto, minhas notas não ajudaram muito. Para mim foi o fim, fiquei arrasado e isso me desmotivou um pouco quanto aos métodos dentro da universidade, o que me distanciou ainda um pouco mais dela, e me fez engajar mais nos estágios (sempre foquei nos que envolviam obras) e pequenos negócios que fazia (cheguei até a plantar cogumelo do sol).
Sempre fui uma pessoa reservada, mas sempre me relacionei muito bem com todos, logo que me formei fui chamado para trabalhar em um laboratório de arquitetura dentro da própria universidade, o salário era muito baixo: R$1.000,00, era um trabalho de meio expediente, com o restante do tempo ficava engajado num projeto que havia sido concebido por mim e mais 5 colegas: um escritório de arquitetura com foco no desenvolvimento de concursos. Este escritório começou a ter uma notoriedade boa dentro do meio da arquitetura, o que nós levou a fazer muitas parcerias. Em uma delas ganhamos um concurso em que o contrato chegou a 600mil. Quase estourei foguetes, pensei: “pronto, agora estou feito, é bastante dinheiro!” entretanto a realidade foi outra, no nosso escritório eram 6 pessoas, com os nossos parceiros somavam-se mais 4, já eram 10, tivemos que contratar mais 5 para dar conta, resumindo, no fim o projeto se estendeu por quase 18 meses e a receita mensal para cada um, tirando os custos ficou em torno de 2 mil. Fiquei em um dilema traiçoeiro com toda esta situação: o retorno financeiro era péssimo, mas o retorno pra nossa vaidade pessoal era tudo – participávamos de seminários, matérias em revistas especializadas, reconhecimento dos colegas etc. Mas aquilo me desgastou bastante, tive muitos atritos com meus parceiros de trabalho, começava a trabalhar as 7 da manhã sem hora para acabar, as vezes virando noites para ter um retorno financeiro baixo.
Durante este período, em um belo dia saindo de um almoço em um shopping, entrei em uma livraria, minha esposa (na época ainda namorada) me mostrou um livro sobre marketing pessoal, falando que eu poderia usar isso a meu favor, para ter mais notoriedade fora do meio (afinal era conhecido no meio, mas arquiteto não contrata arquiteto), relutei para ver o livro, não curtia muito auto-ajuda, e quando fui por o livro de volta na prateleira um título me chamou a atenção: “Aposentado Jovem e Rico” de uma tal série Pai Rico Pai Pobre. Comprei o livro e fiquei fascinado com o que li. O livro me abriu um horizonte novo, principalmente em relação a atitude. Apesar da realidade americana (pelo menos na época que li) ser completamente diferente da nossa comecei a pensar em um modo de por alguma coisa em pratica. Queria fazer algo com imóveis, sempre tive interesse por eles, desde que me entendo por gente gostaria de poder ter uma carteira de aluguel como fonte primária de renda. Pois bem, comecei a bater perna:
fui até as construtoras ver como funcionavam os financiamento de imóveis, onde o principal problema era o período em aquele negócio seria apenas um passivo antes de se tornar ativo e me dar algum retorno, não tinha como pagar as prestação e me manter com o que ganhava;
fui aos bancos onde a base do relacionamento era minha renda, logo não consegui muita coisa, não tinha crédito.
fui aos consórcios. Aqui comecei a ver uma possibilidade, e me aprofundei mais no assunto. Sem juros, poderia (segundo os corretores) forçar uma contemplação com lance embutido e conseguir uma carta de crédito para comprar alguma coisa. Foi o que fiz.
A idéia inicialmente era a seguinte: comprar uma casa em bairros periféricos em que pudesse alugar e no lote ainda construir alguns cômodos para locação, e toda esta receita com alugueis deveriam ser suficientes para pelo menos empatar o valor da prestação do consórcio. Fiz uma pesquisa de valores de imóveis, alugueis e vi que era possível.
Fui até o consórcio e fechei uma carta de crédito de 80 mil, para utilizar 20 de lance embutido e comprar o imóvel de 60 mil e a prestação ficaria em torno de 600 reais. Fiz a adesão de 2 mil reais e comecei a pagar as prestações. Dei o lance no primeiro mês e nada. No segundo e nada, no terceiro e nada. Comecei a ficar preocupado, a contemplação com lance não era tão simples quanto o corretor me falou. Quando chegou no sexto mês pensei em mudar meu plano e reduzir o valor de minha carta, afinal eu tinha um fixo de 1 mil por mês e aquilo estava consumindo 60% deste rendimento. Aqui entra o fator sorte: fui contemplado no sétimo mês!
Bem, agora que estava com uma carta de crédito de 60 mil, tinha que procurar imóveis.
Nesta mesma época saiu uma reportagem da Você S.A com o Gustavo Cerbasi na capa falando dos caminhos para se conseguir 1 milhão. Tracei então um plano para ter 1 milhão antes dos 30 - é bom ressaltar que naquela época pelo padrão de vida que tinha, estes 1 milhão seriam minha independência, poderia por exemplo por este dinheiro na poupança e manter um padrão de vida melhor do que o que tinha só com os rendimentos e que naquele momento também estes 1 milhão eram algo muito distante. Neste plano mudei minha idéia inicial de comprar e alugar os imóveis por construir e vender.
Eis que um belo dia, em minha procura por lotes, encontrei três terrenos juntos cada um no valor de 20 mil, preço um pouco abaixo do mercado que era entorno de 25-30 mil naquela região. Pensei está é a hora, e fiz a seguinte proposta para o corretor: “eu não vou barganhar o preço com você, eu fecho o negócio com o preço pedido com a seguinte condição – dos três lotes dois ficarão alienados ao consórcio e um ficará livre”, sabendo que a avaliação de mercado poderia pegar 30 mil em cada lote eu compraria os três lotes com a carta do consorcio, mas somente dois ficariam alienados e o terceiro ficaria livre para ser construído e vendida as unidades incorporadas a ele. Ele aceitou.
Pegando toda a legislação municipal todos os 3 lotes teriam um potencial construtivo para 6 casas. A partir daí comecei a desenvolver os projetos e a desenhar todo o planejamento da obra.
Vendi meu carro e juntei uma pequena reserva que já possuía. Era o suficiente para construir uma casa e iniciar uma segunda. Quando a obra estava entrando na fase de acbamento iniciei a venda. O mesmo corretor que havia me vendido os lotes pegou a casa para vender. Mas estava sentindo dificuldade para vender-la. Já havia passado algum tempo e nada e já estava necessitando capitalizar para dar continuidade nas outras casas. Então refinanciei o carro de minha esposa e capitalizei o suficiente para dar uma continuidade por mais um tempo. Neste meio tempo estava sempre rondando a região e vendo outros pequenos construtores e uma obra me chamava a atenção, eram 12 casas, e sempre via o corretor de plantão na porta delas e uma enorme faixa de vendas. Pois um belo dia a faixa tinha sido retirada e não via mais o corretor com a mesma freqüência, será que ele havia vendido todas? Havia anotado o telefone que estava na faixa e resolvi ligar, perguntei se ele tinha alguma casa para venda e veio a surpresa, ele disse: “tinha, mas vendi todas”, então me identifiquei e perguntei se haveria interesse dele em vender meus imóveis. Ele fazia parte de uma das maiores imobiliárias da região, hoje incorporada a Brazil Brokers. Venderam a casa em uma semana. Neste momento comecei o meu relacionamento dentro da Caixa Econômica, queria entender todo o processo de financiamento habitacional. Na época o processo demorou 60 dias, mas por fim deu tudo certo, dei uma esfriada no andamento da obra até receber a venda, e com o dinheiro da venda não conseguiria terminar todas as casas e quitar o consórcio para poder vender o restante das casas. Havia ainda a segunda casa que já estava pronta e livre para venda, resolvi então não vender-la e transferir o consórcio dos lotes para ela.
Toda esta operação foi feita em 8 meses e no final obtive resultado da venda de 5 casas e 1 casa alienada ao consórcio que deixei para aluguel.
Como estava relativamente capitalizado comecei a procurar novos lotes, e agora meu poder de barganha estava maior, pois estava comprando a vista. Comprei alguns lotes e comecei novas construções. No ritmo que estava chegaria em minha meta de 1 milhão de reais em 5 anos.
Mais ou menos dois anos depois comecei a querer uma alavancagem mais forte, e como já estava com um relacionamento melhor dentro dos bancos noticiei que haviam linhas de créditos interessantes para construção. Decidi então largar meu emprego e abandonar o escritório de projeto e abrir uma construtora. Fiz negócio em uma área que valia 1,5 do meu patrimônio na época e um potencial de alavancagem na construção de pelo menos 10 vezes o valor do terreno, era uma pedra bruta que eu sabia como lapidar-la. Dei um sinal de 30%, e o restante via financiamento bancário, a questão é que o vendedor havia me dado um prazo para realização do financiamento sob pena de perder o sinal e perder a opção de compra. Era um risco alto, uma vez que o sinal representava 45% do meu patrimônio. Alto porem calculado, sabia de cabo a rabo todo o processo de financiamento e havia nestes dois anos estreitado um bom relacionamento no banco. A liberação do financiamento saiu um dia antes do prazo final. Obvio que naquela semana eu não dormi uma noite sequer!
Hoje, três anos depois da constituição da empresa, realizei esta manobra algumas vezes e estamos buscando agora parcerias em grandes áreas. É engraçado esta relação com os objetivos, a ambição se percebe neles, pois a partir do momento em que se atinge algo que a algum tempo atrás era inimaginável, as projeções futuras se tornam cada vez mais factíveis e palpáveis, uma vez que o paradigma da impossibilidade foi quebrado. O fator psicológico em todo este processo é determinante acredito. Sempre que estou em uma situação adversa em que não vejo saída penso: “se não deu certo é porque não chegou ao fim”.
A questão social também é fator de motivação. Antigamente meu circulo social era formado por pessoas em que o maior objetivo era passar em um concurso público e pronto. Atualmente tenho menos contato com estas pessoas e um novo circulo vem se abrindo, de pessoas que já passaram pelo que passei e que sei que posso chegar onde elas estão. Para se ter uma idéia recentemente cobrimos propostas de empresas como Cyrela e Rossi, a algum tempo atrás eu teria “medo” de falar com estas pessoas. No começo das negociações com a Brasil Brokers eu me sentia inferior dentro do negócio, afinal, eles tomavam conta de incorporadoras grandes, mas hoje me porto de igual para igual com qualquer um que seja.